Novo leilão do patrimônio da Sulfabril está marcado para novembro

A presidente do Sititev, Zeli da Silva, esteve na sexta-feira no Fórum de Blumenau, para verificar como ficarão os pagamentos da Sulfabril, após o cancelamento do último leilão, por falta de pagamento. Agora, quatro lotes de imóveis serão objeto de outro leilão.

Este novo Leilão será realizado no dia 23 de Novembro de 2018, onde 29 imóveis (incluindo a sede da Sulfabril) avaliados em mais de 46 milhões serão leiloados. Se a venda não for concretizada neste dia, um 2º Leilão já está marcado para o dia 06 de Dezembro de 2018.

Desta forma, será preciso aguardar a realização destes leilões para que os trabalhadores possam receber restante dos valores do processo da Sulfabril.

Campanha salarial dos trabalhadores têxteis se encaminha para o dissídio

Sem acordo, foi assim que terminou a terceira reunião da Campanha Salarial 2018/2019 entre o Sititev e o Sindicato Patronal (Sinfiatec). O Sinfiatec manteve a oferta de repasse da inflação (3,64%) e ainda quer o fim da homologação da rescisão do contrato de trabalho no sindicato. A cerca de vinte dias do fim da prorrogação da data base, a diretoria do Sititev avalia a possibilidade de recorrer à justiça para garantir os direitos dos trabalhadores.

Para a presidente do Sititev, o Sinfiatec não está disposto a negociar o que vai motivar um novo dissídio. “Nós fomos flexíveis, diminuímos o valor do reajuste reivindicado para 5%, mas nem este percentual, que ainda é muito baixo, a diretoria do Sindicato Patronal aceita repassar aos trabalhadores têxteis. É um absurdo a inflação eles já repassaram nos produtos deles, enquanto isso, os trabalhadores estão lutando para sobreviver com um salário que já está defasado. É impossível que um setor que cobra tanta produção, não tenha capacidade de dar um reajuste de 5%”, defende Zeli.

Ela também critica a insistência do Sinfiatec em derrubar a cláusula que permite que o trabalhador tenha a rescisão de contrato conferida no sindicato. “Retirando este direito o Sinfiatec irá fortalecer os maus empresários e prejudicar muitos trabalhadores. Empresários sérios continuam indo homologar a rescisão no sindicato, antes mesmo do período obrigatório”, revela a presidente.

Zeli diz que o Sititev queria evitar um novo dissídio, o terceiro consecutivo, mas que não está otimista quanto a isso. “Lamento que não houve acordo. Nós vamos continuar envolvendo toda a sociedade no debate, recebemos apoio e sabemos que nenhum desembargador vai deixar de ouvir um clamor que vem da sociedade. Em nossa região, o setor é muito forte, todas as famílias têm algum integrante trabalhando em empresas e facções têxteis, e todos sabem o quanto eles trabalham, que muitos adoecem em função da atividade e da cobrança excessiva de produção e estão sensíveis à causa”, conta Zeli. Ela pede que todos apoiem a luta da categoria por meio dos abaixo assinados que estão sendo levados às empresas, disponíveis no Sindicato e sub-sedes e também pela internet através do link: https://chn.ge/2Ozyr1J

Sititev e Sinfiatec têm nova reunião da Campanha Salarial 2018/2019 nesta quarta-feira

Nesta quarta-feira, 3 de outubro a diretoria do Sititev se reúne pela terceira vez com a diretoria do Sindicato Patronal, para negociar as propostas da Campanha Salarial 2018/2019. Na reunião anterior, a entidade que representa os patrões ofereceu o repasse da inflação de 3,64% e ainda reivindicou o fim da homologação da rescisão de contrato de trabalho no sindicato. O Sititev repudiou a proposta e fez uma contraproposta de 5% de reajuste, piso salarial de R$ 1.350,00 e dois dias a mais para levar filho ao médico, sem abrir mão da homologação no sindicato.

A presidente do Sititev, Zeli da Silva, espera que os patrões estejam dispostos a negociar um reajuste digno para que se chegue a um acordo, porque o prazo da prorrogação da data base termina no dia 24 de outubro.  “Diante das dificuldades que eles dizem que o setor está enfrentando, nós enxugamos as reivindicações, diminuímos o percentual de reajuste. Aguardamos agora, que os patrões também se sensibilizem com as dificuldades dos nossos trabalhadores, que estão pagando mais pela água, energia elétrica, gás, gasolina e transporte público. É impossível que um setor que cobra tanta produção, não tenha capacidade de dar um reajuste de 5%”, diz Zeli.

Zeli explica que a redução do percentual de aumento foi a alternativa encontrada para tentar fechar a campanha salarial sem ter que recorrer à justiça. “Queremos evitar um novo dissídio, o terceiro consecutivo, contamos com a boa vontade do Sindicato Patronal.  É uma questão de responsabilidade social, a campanha salarial 2017/2018 só foi assinada em abril deste ano, oito meses depois da data base. Além da defasagem salarial, isso compromete o planejamento dos empresários do setor, que ficam sem saber se fazem a antecipação e em cima de qual percentual”,  reflete Zeli.

A reunião será às 13h30 no Auditório do Sinfiatec.

Sititev promove ato público contra proposta de reajuste do Sindicato Patronal

Em repúdio a proposta do Sinfiatec de 3,64% de reajuste salarial, o Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Rio do Sul e região do Alto Vale do Itajaí (Sititev) promove amanhã, 20 de setembro, um ato público na Praça Ermembergo Pellizzetti. Durante o evento que vai das 10h às 14h, diretores do Sititev irão coletar assinaturas para um abaixo assinado contra a defasagem salarial, o assédio moral, a cobrança excessiva de produção, o adoecimento nos locais de trabalho e a precarização do ambiente de trabalho. Este abaixo assinado será encaminhado aos órgãos competentes para que fiscalizem a situação dos trabalhadores e a precarização das relações de trabalho nas indústrias de Rio do Sul e região.

A presidente Zeli da Silva afirma que os trabalhadores do setor não podem aceitar um reajuste mínimo, como o repasse da inflação, considerando os dados que apontam o crescimento do setor. “Os dados da própria Fiesc demonstram que as justificativas dessa proposta vergonhosa são infundadas, o segmento ficou em quarto entre os que mais se destacaram com 11,2% de aumento na produção, as vendas da indústria do setor têxtil, tiveram um aumento de 29,2% em janeiro e o setor têxtil se destacou, como um dos que mais gerou vagas de empregos n­o estado. Enquanto isso os trabalhadores estão com o salário defasado desde o ano passado em que tiveram apenas 3% de reajuste”, diz Zeli.

A diretoria do Sititev defende que a proposta do Sinfiatec, desrespeitou à pauta de reivindicações elaborada pelos trabalhadores. “Diariamente nós recebemos denúncias dos trabalhadores que sofrem com a cobrança excessiva de produção; trabalham até adoecer e mesmo doentes continuam trabalhando para não perder os prêmios. Já os patrões são presenteados com a isenção do ISS, as renúncias fiscais, a Reforma Trabalhista e a terceirização, o trabalhador está pagando mais pelo gás, combustível, luz e água. A diferença é que ele não conta com incentivos e não pode baratear os custos de necessidades essenciais”, afirma Zeli.

Quem quiser apoiar a causa dos trabalhadores têxteis através do abaixo assinado on-line no link abaixo.

https://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/42886

Sititev não aceita proposta do sindicato patronal de 3,64% de aumento

Apenas 3,64% de repasse da inflação, foi essa a proposta de aumento, apresentada pelo Sinfiatec, aos trabalhadores do setor têxtil, na segunda reunião da Campanha Salarial 2018/2019, realizada ontem, 11 de setembro. Não bastasse oferecer somente o repasse da inflação, o sindicato patronal quer o fim da homologação da rescisão do contrato de trabalho no sindicato. A diretoria do Sititev recusou a oferta e fez uma contraproposta, de 5% de aumento e ampliação do piso para R$ 1.350,00; sem a retirada de nenhum dos direitos previstos na Convenção Coletiva. Uma nova reunião ficou marcada para o dia 3 de outubro, às 13h30, no auditório do Sindicato Patronal.

Para a presidente do Sititev, Zeli da Silva, a proposta do Sindicato Patronal é um desrespeito à pauta de reivindicações elaborada pelos trabalhadores. “Todas as reivindicações foram discutidas com os trabalhadores, em cinco assembleias, era um documento das necessidades apontadas pelos trabalhadores que relataram que sofrem com a cobrança de produção excessiva nas empresas. Eles trabalham até adoecer e se adoecem continuam trabalhando para não perder os prêmios; mas a diretoria do Sinfiatec não teve o mínimo de sensibilidade; apresentaram justificativas que não nos convenceram, porque não são reais, se há tanta cobrança por produção é porque estão vendendo e lucrando. Não há desculpas para não valorizar os trabalhadores”, defende Zeli.

Agora o Sititev se prepara para realizar um ato público e mobilizar toda a sociedade, considerando a importância do setor para a economia da região. “Precisamos nos mobilizar, não dá para aceitar que o sindicato patronal ofereça aos trabalhadores um salário defasado, enquanto os empresários foram presenteados com um projeto de lei que os isenta do ISS, com a Reforma Trabalhista e com a terceirização”, avalia Zeli.

Atualmente com um piso de R$ 1.236,00, a categoria teria um reajuste de pouco mais de R$ 40,00 se a proposta dos empresários fosse aceita. Somado a isso, a rescisão de contrato de trabalho não seria mais conferida no sindicato. “Não bastasse explorar dessa forma os trabalhadores, querem acabar com o último direito que eles têm de ir ao sindicato para ter suas rescisões, conferidas. Por que isso incomoda tanto o sindicato patronal? Temos uma série de empresários sérios que fazem questão de homologar a rescisão no sindicato, é uma garantia tanto para o trabalhador quanto para eles de que a legislação e a convenção coletiva está sendo cumprida”, questiona a presidente.

Durante a reunião o Sititev contou com o apoio de representantes da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fetiesc), de diretores e trabalhadores do setor.

Sinfiatec pede prorrogação de 60 dias da data base

A data base dos trabalhadores têxteis foi prorrogada por 60 dias. A prorrogação foi um pedido do Sindicato Patronal (Sinfiatec), feito durante a primeira reunião negocial na sexta-feira, 24 de agosto, com o Sindicato dos Trabalhadores Têxteis (Sititev), na Delegacia do Ministério do Trabalho. Uma próxima reunião ficou marcada para o dia 11 de setembro, a partir das 13h30, na sede do Sinfiatec.

A presidente do Sititev, Zeli da Silva avaliou como positiva a primeira reunião. “Foi uma negociação com qualidade em que contamos com o apoio da Fetiesc e em que estiveram presentes inclusive os assessores jurídicos da Fiesc, tivemos a oportunidade de apresentar a nossa pauta de reivindicações, demonstrando que os salários da categoria estão defasados, enquanto a indústria acumula dados positivos, conforme estudos da própria Fiesc; portanto crise não pode ser uma desculpa para que os trabalhadores não sejam valorizados”, afirma Zeli.

Estiveram presentes nesta reunião, a diretoria do Sititev o presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fetiesc) Idemar Antônio Martini, e os advogados da entidade Jairo Leandro Luiz Rodrigues, André Bevilaqua; representantes do Sinfiatec e os consultores jurídicos da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina os advogados André Cordeiro, Maria Antônia Amboni e Jomara Bessa. “Os trabalhadores estão insatisfeitos e eu acredito que isso será uma marca dessa campanha, esperamos que estes 60 dias sirvam para que possamos avançar na negociação, não queremos ter que entrar na justiça para buscar um reconhecimento tão merecido”, finaliza Zeli.

Sititev e Sinfiatec vão para a mesa de negociação hoje

Reivindicando 5% de aumento real, mais o repasse da inflação o Sindicato dos Trabalhadores Têxteis (Sititev), senta hoje pela primeira vez para negociar com o Sindicato Patronal (Sinfiatec). Esse é um dos menores percentuais já pedidos pela categoria, com a intenção de definir o reajuste sem ter que apelar à justiça. Para a presidente do Sititev, Zeli da Silva, não dá para aceitar um percentual menor do que o pedido pelos trabalhadores, visto que o salário está defasado, desde o último reajuste que foi de apenas 3%.

“Os 5% de aumento real, mais os cerca de 3% correspondentes à inflação do período representam, para quem ganha o piso de costureira que é R$ 1236,00, um aumento de R$ 98,00, o setor têm condições de repassar isso e ainda é muito pouco para recompor a renda do trabalhador”, avalia Zeli.

Enquanto os trabalhadores aguardam o resultado da Campanha Salarial por um reajuste salarial digno, já estão desembolsando mais para pagar serviços e artigos essenciais.

A tarifa da água foi reajustada em 4,39%. A tarifa de energia elétrica ficou 13,86% mais cara. No acumulado do ano, o gás de cozinha teve aumento de 5,2% e haverá outros dois aumentos ainda neste ano. Os medicamentos foram reajustados em até 2,84%. O índice que reajusta o aluguel subiu 8,24%. A tarifa do transporte público em Rio do Sul, por exemplo, aumentou 7,5%. “O Sindicato Patronal defende que o setor está com dificuldades, mas eu peço que eles avaliem quanto está difícil a vida do trabalhador que conta somente com o salário para sustentar a família e que no ano passado teve um reajuste de 3%? O trabalhador não conta com incentivos fiscais, não tem como repassar a inflação para o consumidor, como fazem os patrões”, reflete Zeli.

De acordo com a Presidente do Sititev a único índice que aponta queda é no preço da cesta básica, mas ainda assim, representa um custo alto para o bolso do trabalhador. “A cesta básica pesquisada pelo Dieese, está custando pouco mais de R$ 400,00 e é suficiente apenas para o sustento e bem estar de um trabalhador em idade adulta, não representa tudo que uma família necessita para passar o mês, e não contempla produtos de limpeza, higiene pessoal”, defende Zeli.

A reunião com o Sinfiatec será hoje às 13h30, no Ministério do Trabalho.

Sititev paga segunda parcela da ação coletiva movida contra a lavanderia Quality

O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Rio do Sul e Região (Sititev) promove nesta quarta-feira, 15 de agosto, o pagamento de da segunda parcela da ação coletiva movida contra a Lavanderia Quality, de Rio do Sul. O pagamento será realizado a partir das 18h, na sede do Sititev em Rio do Sul.

O sindicato ajuizou a ação coletiva, em setembro de 2015, após reclamações de empregados que apontavam que a empresa estava descumprindo a legislação trabalhista, no que diz respeito a: horas extras, diferenças no recolhimento do FGTS, tempo de intervalo inferior ao mínimo determinado pela legislação e atraso de salário.

A presidente do Sititev, Zeli da Silva, ressalta que toda vez que um trabalhador sentir que direitos estão sendo sonegados repetidamente, deve denunciar ao sindicato. Quando a empresa se nega a regularizar estas pendências ou persiste no erro, o Sindicato tem o poder de acionar a justiça, por meio das ações coletivas. “A Constituição Federal determinou que os sindicatos podem reclamar, em seus próprios nomes, interesses dos trabalhadores a eles vinculados. É o que temos feito em busca dos direitos destes trabalhadores e ficamos felizes em poder entregar a eles parte dos direitos que foram negados na época”, afirma Zeli.

Ela afirma que este dispositivo permite que os trabalhadores tenham seus direitos assegurados pela justiça, sem o receio de pôr em risco o emprego. “Alguns dos trabalhadores da Quality continuam trabalhando normalmente, as pessoas devem perder o medo de lutar por um direito que é delas. Empresa que atrasa salário, não deposita FGTS dá indícios de que pode fechar as portas deixando para trás uma dívida trabalhista difícil de quitar, por isso quanto antes tomarmos uma atitude, melhor”, conclui Zeli.

CONFIRA A LISTA DOS TRABALHADORES QUE DEVEM COMPARECER

ALESSANDRO DE OLIVEIRA
ALESSANDRO DOS SANTOS FRITZ
ALEXANDRO ALVES
ALVIR RUBLESKI
ANDERSON FERMINO
ANTONIO CARLOS SCHNEIDER
APARECIDA ALVES
ARNO FERNANDES
BRUNA CRISTINA CRUZ DIAS
CLAUDECI DE LIZ OLIVEIRA
DIEGO APARECIDO DA LUZ
ELAINE PRADO STUPP
ELENICE DE ASSUNÇÃO
ELISABETH FERNANDES
ELIZABETE BUENO DO PRADO
ELSON CAETANO
FABIANO EBLE
FABIO ANTUNES RODRIGUES
FABIOLA FERNANDES ROSA
GABRIELE KUSTER
IVAN DA SILVA
JAIR NEUHAUS
JEFERSON DOS SANTOS
JEFERSON RODRIGO FERNANDES
JOÃO GABRIEL HENRIQUE
JOSE APARECIDO DE SOUZA
JOSE ARI ALVES
KAUAN DOMINGOS CIMARDI
LEONARDO DA SILVA
LUCAS GEBERT DA SILVA
NILTON SCHWAMBACH
RAFAEL SOUZA
RENATO FRANCISCO WASMSER ROSA
RICARDO DA SILVA
ROBERTO DA ROCHA SANT’ANA
RONALDO LUIZ SOUSA
SILVESTRE PATRICIO
SILVIO FERNANDES
SOVENIL ALVES
VAGNER APARECIDO DE SOUZA
VALDECIR DE ASSUNÇÃO
VALDINEI DA SILVA
VALDINEI DOS SANTOS
VANDERLEI ALVES
VITOR PARMA

Sititev convoca trabalhadores que não compareceram ao pagamento da RG confecções

O Sititev pagou aos trabalhadores da RG Confecções no dia 7 de agosto, a segunda parcela da ação coletiva movida contra a empresa, em 2011. Mas nem todos os trabalhadores compareceram e a diretoria de entidade pede para que eles entrem em contato.

Após a ação a empresa foi condenada a pagar R$ 130 mil, parcelados em dez vezes e a subsidiária, outros R$ 45 mil. Na ação, o sindicato acusava a empresa de irregularidades nas horas extras, diferenças no recolhimento do FGTS e tempo de intervalo intrajornada inferior ao mínimo estipulado pela legislação.

Os trabalhadores que deixaram de comparecer no dia do pagamento devem entrar em contato pelo telefone (47) 98863-9546

Trabalhadores que devem entrar em contato com o Sititev

Tania Regina Radatz
Elisandra Mara Serapião de Oliveira
Silvana da Silva
Eliziane Chiquetti Alves de Campos
Silvane Geremias Semann
Eugenia de Oliveira
Shirley Gonçalves
Renato Batista
Sonia Rassweiler
Rosane Mayer
Sonia Terezinha da Silva Dias
Viviane Arndt
Ruan Bondavalli
Vanessa Moura
Pamela Luzia Knebel
Vera Lucia de Souza
Nair Damião
Viviane Meyer
Nilvete Nascimento
Liliane da Silva
Nilva Terezinha K. Da Silva
Laura Buchling
Luana Verter Garcia
Nilva Voelker Burg
Lilian de Barros Pereira
Marli Klug da Costa
Marise Ramos
Juliana Reichelt Senenn
Maristela Luchtenberg Kohl
Fabiana Ferreira Bianchini
Regiane Figueiredo
Felipe Barreto Ribeiro
Elenice Eger
Daiane Da Silva Venco
Dalva Pereira
Ana Claudia do Amaral
Ana Paula da Silva
Andressa de Fatima Triunlina Toassi

TRABALHADORES DA QUALITY RECEBERÃO UMA PARTE DO PAGAMENTO DE UMA AÇÃO COLETIVA EM AGOSTO

Atenção trabalhadores da Quality será paga uma parcela da ação coletiva movida contra a empresa, no dia 15 de agosto, a partir das 18h, na sede do Sititev em Rio do Sul.

A Quality e as empresas subsidiárias (empresas que forneciam serviço) foram sentenciadas a pagar R$ 110 mil por descumprirem a legislação trabalhista no que diz respeito a:

Horas extras
Diferenças no recolhimento do FGTS
Tempo de intervalo inferior ao mínimo determinado pela legislação
Atraso de salário

CONFIRA A LISTA DOS TRABALHADORES QUE DEVEM COMPARECER

ALESSANDRO DE OLIVEIRA

ALESSANDRO DOS SANTOS FRITZ

ALEXANDRO ALVES

ALVIR RUBLESKI

ANDERSON FERMINO

ANTONIO CARLOS SCHNEIDER

APARECIDA ALVES

ARNO FERNANDES

BRUNA CRISTINA CRUZ DIAS

CLAUDECI DE LIZ OLIVEIRA

DIEGO APARECIDO DA LUZ

ELAINE PRADO STUPP

ELENICE DE ASSUNÇÃO

ELISABETH FERNANDES

ELIZABETE BUENO DO PRADO

ELSON CAETANO

FABIANO EBLE

FABIO ANTUNES RODRIGUES

FABIOLA FERNANDES ROSA

GABRIELE KUSTER

IVAN DA SILVA

JAIR NEUHAUS

JEFERSON DOS SANTOS

JEFERSON RODRIGO FERNANDES

JOÃO GABRIEL HENRIQUE

JOSE APARECIDO DE SOUZA

JOSE ARI ALVES

KAUAN DOMINGOS CIMARDI

LEONARDO DA SILVA

LUCAS GEBERT DA SILVA

NILTON SCHWAMBACH

RAFAEL SOUZA

RENATO FRANCISCO WASMSER ROSA

RICARDO DA SILVA

ROBERTO DA ROCHA SANT’ANA

RONALDO LUIZ SOUSA

SILVESTRE PATRICIO

SILVIO FERNANDES

SOVENIL ALVES

VAGNER APARECIDO DE SOUZA

VALDECIR DE ASSUNÇÃO

VALDINEI DA SILVA

VALDINEI DOS SANTOS

VANDERLEI ALVES

VITOR PARMA