Trabalhadores têxteis lutam por 5% de aumento real mais o repasse da inflação

Os trabalhadores do setor têxtil de Rio do Sul e região decidiram em assembleia geral realizada no sábado, 21 de julho, reivindicar um reajuste de 5%, mais o repasse do INPC e o aumento do piso salarial da categoria, para um salário mínimo e meio. Com um percentual de aumento menor do que nas Campanhas Salariais anteriores, eles esperam avançar nas cláusulas sociais. A intenção é melhorar as condições de trabalho e renda, dentro de um cenário em que apesar dos dados positivos e da cobrança excessiva de produção, há muitas queixas dos patrões.

Segundo a presidente do Sititev, Zeli da Silva, o percentual de aumento demonstra que os trabalhadores querem decidir a campanha salarial dentro do período referente a data base, 1º de setembro. Nas últimas duas campanhas salariais o Sindicato foi a dissídio para conseguir garantir direitos e o aumento salarial e o reajuste só veio meses depois. “O que sentimos é que os trabalhadores abriram mão de um aumento maior, para garantir outros direitos, esperamos com a pauta de reivindicações que foi elaborada durante a assembleia que seja possível negociar sem ter que apelar para um dissídio, pois é algo desgastante exigir reconhecimento na Justiça do Trabalho para uma categoria que é tão cobrada”, afirma a presidente do Sititev, Zeli da Silva.

Em contrapartida, os trabalhadores querem que as empresas sejam obrigadas a fornecer uma cesta básica. Para a presidente do Sititev as empresas podem fornecer este benefício e lucrar com ele. “Quando o empregador melhora as condições de trabalho, diminui a rotatividade da mão-de-obra e aumenta a qualidade dos serviços prestados. Além disso, ele pode abater este benefício do Imposto de Renda, todos ganham”, avalia Zeli.

Outra reivindicação dos trabalhadores é o aumento para seis meses de licença maternidade, o que também pode ser deduzido do Imposto de Renda, através do Programa Empresa Cidadã.

Consta ainda no rol de reinvindicações a incorporação de prêmios e bônus no salário dos trabalhadores. “Esta é uma luta antiga, porque estes valores que o trabalhador recebe ‘por fora’ não contam para o cálculo de horas extras, décimo terceiro, aviso prévio, descanso semanal remunerado, férias, valor depositado do FGTS, multa de 40% nos casos de demissão do empregado. O INSS também é recolhido em valor inferior ao real, e a aposentadoria do trabalhador também terá valor reduzido, vamos ter uma população muito pobre no futuro e toda a sociedade vai pagar esta conta. Além de ser uma prática de sonegação”, avalia Zeli.

A pauta de reivindicações com mais de 60 cláusulas será entregue ao Sindicato Patronal (Sinfiatec), amanhã, 24 de julho. A partir desta data, a entidade tem 10 dias para chamar o Sititev para a mesa de negociação.

Contas aprovadas

Durante a Assembleia da Campanha Salarial, a equipe do Sititev fez uma prestação de contas. Apontando como o fim das contribuições sindicais comprometeram as atividades do sindicato e fez com que alguns cortes tivessem que ser feitos. “Tivemos que nos adaptar a nova realidade, deixamos de realizar alguns eventos, fechamos as subsedes e fizemos parcerias para manter os atendimentos na região”, conta Zeli.

Agora o sindicato conta com o aumento no número de sócios para manter a entidade atuante. “Precisamos ampliar o número de sócios, chegar ao menos a 4 mil sócios para que o sindicato possa continuar trabalhando em prol dos interesses dos trabalhadores”, defende Zeli.

Sititev realiza assembleia geral no sábado

Depois de ter enfrentado mais uma luta na justiça em busca de aumento real de salário e melhores condições de trabalho para os funcionários do setor Têxtil, o Sindicato dos Trabalhadores Têxteis e do Vestuário de Rio do Sul e Região (Sititev), obteve o que consideram o pior resultado de todos os tempos, 3% de aumento. A direção da entidade atribui o resultado à Reforma Trabalhista e à falta de reconhecimento de alguns empresários. Com este sentimento o Sititev realiza no sábado, 21 de julho, a Assembleia Geral, a partir das 15h, no Sindicato dos Metalúrgicos. Fechando assim um ciclo de assembleias que foram realizadas em Ituporanga, Pouso Redondo, Agrolândia e Taió.

Neste ano, para tentar reverter este quadro o Sititev aposta na indignação da classe. Que ficou evidente após as quatro assembleias na região, em que o número de participantes aumentou em relação a 2017. “Quanto maior a participação dos trabalhadores, maior é a nossa força para negociar melhores salários e condições de trabalho, por isso estamos otimistas este ano; os trabalhadores não aceitam mais um aumento que representa pouco mais de R$ 30,00 reais para quem recebe o piso”, diz a presidente do Sititev, Zeli da Silva.

Ela ressalta que durante as assembleias os trabalhadores irão definir a pauta de reivindicações que será encaminhada para a análise do Sindicato Patronal (Sinfiatec).

Dados apontam crescimento

Para a presidente do Sititev, o cenário econômico, favorece um resultado mais positivo para os trabalhadores. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor industrial catarinense encerrou o primeiro trimestre de 2018 com o terceiro maior crescimento da produção no país. E o segmento têxtil ficou em quarto entre os que mais se destacaram com 11,2%.

As vendas da indústria do estado fecharam janeiro de 2018 com crescimento real de 12,87% na comparação com o mesmo mês de 2017. Os dados são do Observatório da Indústria, instituição responsável pelas estatísticas do Sistema Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), que revelou também que as vendas do setor têxtil, tiveram um aumento de 29,2%. “Se fala muito em crise, mas não é o que os dados das entidades que representam a indústria no estado apontam. Há muitas estratégias de mercado, mas o setor tem condições, sim, de valorizar quem produz as riquezas”, afirma Zeli.

Ainda de acordo com a análise do Observatório da FIesc, a indústria catarinense tem puxado a alta na geração de empregos, em fevereiro foram criados cerca de 12 mil empregos formais, sendo o que mais gerou vagas no país. O destaque na indústria catarinense ficou por conta do segmento têxtil e do Vestuário, que criou 3,8 novos postos de trabalho. “Ninguém contrata se não houver serviço, se há trabalho, é porque está vendendo e lucrando. Cabe ao trabalhador do setor fazer a sua parte e ir à assembleia. A participação na assembleia geral é descisiva para que o sindicato possa negociar com os patrões. Espero que todos compareçam para que possamos construir juntos as propostas que vamos apresentar para o sindicato patronal e tentar melhorar as condições de vida da nossa classe trabalhadora ”, finaliza Zeli.

Sititev realiza reunião entre faccionistas nesta quarta-feira

O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Rio do Sul e Região (Sititev) promove nesta quarta-feira, dia 18, às 19h uma audiência entre faccionistas, na Câmara de Vereadores de Rio do Sul. A intenção é incentivar a organização deles em uma associação. Diariamente, o Sindicato recebe reclamações dos faccionistas sobre as dificuldades enfrentadas para se manter na atividade, a principal queixa é a defasagem no valor da peça.

A direção do Sititev esclarece que não terá qualquer vínculo com a entidade e que este encontro foi um pedido de vários faccionistas. “Só vamos intermediar esta reunião. Hoje os trabalhadores são representados pelo Sititev e os empresários pelo Sinfiatec e os faccionistas não têm a quem recorrer. Esperamos todos os faccionistas, para que se conheçam e se organizem por melhores condições de trabalho para todos”, diz a presidente do Sititev, Zeli da Silva.

Esta não é a primeira vez que o Sititev atua em favor das facções. “Essa iniciativa não é nova, já tentamos incentivá-los a se organizarem, há alguns anos. Agora, novamente fomos provocados a ajudar”, conta Zeli.

Outra ação em prol dos faccionistas, partiu da presidente do Sititev, que também é vereadora e representante dos trabalhadores na Câmara de Rio do Sul; no ano passado, ela apresentou um projeto que isenta as pequenas empresas do setor têxtil do pagamento do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS). O projeto foi aprovado no dia 11 de dezembro para lavanderias e facções do setor têxtil e vestuário do município. “Este projeto impediu um aumento da carga tributária de até 20%, o que levaria ao fechamento de muitas empresas”, conta Zeli.

Tudo isso com o objetivo de que fortalecer os faccionistas, para que eles possam também valorizar os trabalhadores; melhorando as condições de renda e trabalho.

Justiça determina que trabalhadores que não contribuem com o sindicato não têm direito as conquistas da Convenção Coletiva

Cada vez mais tem aumentando o número de decisões judiciais que determinam que somente trabalhadores que contribuem com Sindicato tenham direito aos benefícios da convenção coletiva. Recentemente, o procurador do Trabalho em BauruJosé Fernando Ruiz Maturana, apontou que sem a obrigatoriedade do desconto, o sindicato é uma associação que só representa quem contribui. “Não se mostra justo que uma parcela da classe trabalhadora, em que pese não participar da vida sindical e não se engajar na busca por melhores condições de trabalho, beneficie-se de conquistas obtidas pela via do serviço de negociação coletiva”, determinou Maturana.

A decisão foi motivada após o procurador analisar queixa de funcionários que ficaram sem a cesta básica no Hospital Amaral Carvalho de Jaú, por não concordarem “com o pagamento da contribuição negocial ou com o desconto da contribuição sindical”. Na decisão, o procurador diz que por ser contra contribuir com a associação sindical, o trabalhador também não faz jus às conquistas, e mandou arquivar a reclamação dos funcionários que perderam a conquista.

“Isto serve de alerta, não queremos que o mesmo aconteça com os trabalhadores do nosso setor. Se você julga que o sindicato é importante na defesa de seus direitos, se você não quer perder os direitos que estão garantidos na Convenção Coletiva, se associe e contribua para manter o sindicato forte e atuante”, defende a presidente do Sititev, Zeli da Silva.

Trabalhadores da Je Lu recebem primeiro pagamento das dívidas trabalhistas

Foi pago na semana passada uma parcela das dívidas trabalhistas dos ex-funcionários da Jelu Confecções, de Rio do Oeste, que fechou as portas em maio. O valor que foi dividido entre os trabalhadores, se refere a uma das parcelas pagas por uma das empresas subsidiárias.

Quatro empresas subsidiárias estão no processo, três delas já chegaram a um acordo. Duas delas, pagarão cada R$ 32 mil, divididos em dez parcelas de R$ 3.200,00 a terceira pagará R$ 6.500,00.

Além destes valores, o patrimônio também será vendido para a quitação das dívidas. Porém como as primeiras propostas não atingiram os 50% do valor de avaliação, uma alternativa é de que os empregados “comprem” o patrimônio através dos créditos trabalhistas, feito isso o sindicato assume a responsabilidade de vender o patrimônio, a exemplo do que já foi feito com a empresa da Tayka.

Sititev homologa rescisões dos trabalhadores da Rovitex em Agrolândia

A equipe do Sititev esteve em Agrolândia, na segunda-feira, homologando as rescisões de contrato dos trabalhadores da Rovitex, que fechou a unidade no município. A homologação do contrato junto ao Sindicato é uma garantia tanto para o trabalhador quanto para a empresa de que todas as verbas rescisórias serão pagas corretamente. Além disso, é um direito do trabalhador que está há nove meses ou mais na empresa, conforme a Convenção Coletiva do Sititev.

A presidente do Sititev, Zeli da Silva, diz que é importante ressaltar que não se pode falar em crise como o motivo de fechamento da empresa. “As informações que temos é de que os empresários decidiram investir em outro setor, esta é a segunda vez que a empresa fecha a unidade de Agrolândia, eles fecharam há alguns anos e montaram uma unidade em Campos Novos, mas voltaram a se instalar no Alto Vale em busca da mão de obra especializada que temos aqui. Não tenho dúvida alguma que estes trabalhadores que foram desligados da empresa logo conseguirão colocação no mercado; nosso setor cresce e produz muito e precisa de pessoas qualificadas”, diz Zeli.

Trabalhadores se unem à luta do Sititev por um salário maior

A indignação marcou a primeira assembleia da Campanha Salarial do Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Rio do Sul e Região (Sititev), realizada no sábado, em Ituporanga. Os trabalhadores querem um reajuste condizente com a cobrança de produção excessiva dentro das empresas e a alta dos preços. A categoria considera o resultado da última campanha, o pior da história do sindicato e se comprometeu a lutar junto com a diretoria do Sititev para que não se repita.

Na Campanha Salarial 2017/2018 o aumento foi de 3%, após uma luta que foi parar na justiça, para garantir direitos previstos na Convenção Coletiva. Para a presidente do Sindicato, Zeli da Silva, o péssimo resultado foi puxado pela Reforma Trabalhista. “O Sindicato Patronal estava amparado na Reforma Trabalhista, chegou a prorrogar a data base, para negociar após a nova lei entrar em vigor; somado a isso, a ganância de alguns empresários, o resultado não poderia ter sido pior. Foi preciso aceitar 3% para garantir outros direitos como o que obriga que as rescisões sejam homologadas no sindicato”, avalia Zeli.

Apesar disso, ela está otimista quanto a campanha deste ano. “Essa verdadeira migalha, que foi esse reajuste, fez com que os trabalhadores do setor reagissem. Percebemos nesta primeira assembleia, a participação foi uma das melhores dos últimos anos. Os trabalhadores estão insatisfeitos; eles sabem que o setor cresceu e lucrou e querem ser reconhecidos pelas riquezas que produziram”, afirma.

O Sindicato segue com as assembleias na região, no sábado, será realizada a assembleia na Câmara de Vereadores de Agrolândia, a partir das 15h. O fechamento será no dia 21 de julho na Assembleia Geral do Sititev no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos.

CALENDÁRIO DAS ASSEMBLEIAS

30 de junho – 15h – Câmara de Vereadores de Agrolândia

7 de julho – 15h – antiga subsede do Sititev em Taió

14 de julho – 15h – antiga subsede do Sititev em Pouso Redondo

21 de julho – 15h – Auditório do Sindicato dos Metalúrgicos.

Sititev inicia no sábado a Campanha Salarial 2018/2019

O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Rio do Sul e Região (Sititev) inicia no sábado, 23, mais uma Campanha Salarial. A primeira assembleia será em Ituporanga na Câmara de Vereadores, a partir das 15h. O desafio neste ano, é reverter o resultado da última negociação que é considerada a pior da entidade. Para isso a diretoria do sindicato espera contar com a participação dos trabalhadores nas assembleias que serão realizadas em Ituporanga, Agrolândia, Pouso Redondo, Taió; com fechamento na assembleia geral em Rio do Sul, no dia 21 de julho.

“Nós queremos reconhecimento para os trabalhadores deste setor que vende, produz, emprega e lucra mais a cada ano. Nossa classe está insatisfeita com o reajuste de 3% que obtivemos na última campanha; é uma verdadeira migalha, Representa R$ 36,00 a mais para quem ganha o piso”, conta a presidente Zeli da Silva.

Zeli atribui as dificuldades da negociação à Reforma Trabalhista e à falta de reconhecimento de alguns empresários. “Além da ganância, o Sindicato Patronal estava calçado na Reforma Trabalhista, que prejudicaria os trabalhadores; tanto que chegou a prorrogar a data base, esperando que a nova lei entrasse em vigor”, afirma a presidente.

Ela lembra ainda que a primeira proposta do Sindicato Patronal foi de R$ 20,00 de aumento, se a diretoria do Sititev, abrisse mão da homologação de contratos no sindicato. “Não aceitamos esta proposta, além do aumento mísero, alguns trabalhadores sairiam perdendo muito mais se não tivessem a assistência do sindicato para fazer a conferência das rescisões, fazemos isso há anos e não temos reclamações de empresários sérios, é uma garantia tanto para eles quanto para os trabalhadores, não tínhamos porque abrir mão desse direito”, diz.

Sem acordo, mais uma vez o sindicato entrou na justiça com dissídio coletivo, a decisão saiu neste ano, o aumento de 3% foi muito abaixo do esperado. Para reverter a situação a diretoria do Sititev aposta na indignação da classe e convida a todos para que participem ativamente da

campanha salarial, para a elaboração da pauta de reivindicações.

CALENDÁRIO DAS ASSEMBLEIAS

23 de junho – 15h – Câmara de Vereadores de Ituporanga.

30 de junho – 15h – Câmara de Vereadores de Agrolândia

7 de julho – 15h – antiga subsede do Sititev em Taió

14 de julho – 15h – antiga subsede do Sititev em Pouso Redondo

21 de julho – 15h – Auditório do Sindicato dos Metalúrgicos.

Sititev inicia no sábado a Campanha Salarial 2018/2019

Sititev faz pagamento de parte da dívida trabalhista da RG confecções

Na sexta-feira, à noite a equipe do Sititev, fez o pagamento de parte da dívida trabalhista, dos ex trabalhadores da RG Confecções (Gislaine Batista Marinho) de Agrolândia. Foram divididos entre os trabalhadores, pouco mais de R$ 120 mil.

Este valor foi repassado por uma das empresas para as quais a RG prestava serviço e que foi acionada pela responsabilidade subsidiária.

O Sititev entrou com uma ação coletiva de trabalho, em 2011, porque a empresa não estava pagando corretamente as verbas trabalhistas.

“Para nós é sempre gratificante fazer este tipo de pagamento, aos poucos estamos fazendo justiça para estes trabalhadores, coincidiu ainda de ser no Dia da Costureira. Serve também de alerta para os trabalhadores que vivem com salário atrasado e que não têm o FGTS depositado, não esperem a empresa fechar e deixar uma dívida trabalhista para trás”, diz a presidente do Sititev, Zei da Silva.

Sititev firma parceria para manter atendimento na região

O Sititev fechou as subsedes, mas continua atuando em todos os municípios de abrangência. Além disso, a partir de uma parceria firmada com o advogado André Tito Voss, o atendimento em Pouso Redondo, Taió e Ituporanga, está mantido no mesmo local das Subsedes. Em Agrolândia, o atendimento é às quintas-feiras, das 13h30 às 17h.

Rescisões homologadas por Juiz de Paz poderão ser anuladas

Dessa forma, nada muda em relação as homologações de rescisão de contrato de trabalho, que, a partir de nove meses de trabalho, devem ser feitas no sindicato. “Recebemos denúncias de que alguns empresários estão realizando homologações perante Juiz de Paz. Nós vamos encaminhar a denúncia para o Ministério Público, o Juiz de Paz só pode atuar na ausência do sindicato e ele também não tem conhecimento da Convenção Coletiva. O recibo de quitação das verbas rescisórias nestes casos é nulo”, afirmou a presidente do Sindicato Zeli da Silva.